Mas a Psicologia, esta ciência pouco rigorosa do século XIX, também mostra sua falta de coerência. A pesquisa em psicologia vem se rendendo aos interesses da indústria farmacêutica, patologizando os modos de vida. Isto, diga-se bem, faz parte da nossa tradição!
A prática profissional no Brasil, historicamente, é deliberadamente devotada aos Dicionários de Saúde Mental da psiquiatria estadunidense, e não nos melindramos em recorrer a autores que, consagrados pela televisão, esbanjam jargões em livros preconceituosos. As mentes, dizem eles, podem ser perigosas! Podem ser inquietas! É um absurdo.
Em função disso, também somos conclamados pela população a explicar as regras do bem-viver, a dar conta dos comportamentos que incomodam e não são enquadrados nos padrões de normalidade.
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