"O teatro é isso: a arte de nos vermos a nós mesmos, a arte de nos vermos vendo!"
(Augusto Boal)

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Isnard 2011

O Festival de Teatro Isnard Azevedo (que na gestão dário é chamado de Floripa Teatro...) já está chegando!
A relação de espetáculos selecionados, e as notícias sobre o evento, estão sendo disponibilizadas na página da Fundação Franklin Cascaes.
Para acessar, clique aqui!

Tirinha dramática

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Dia Nacional do Teatro

Caríssimos,
Passou o Dia Nacional do Teatro (19 de setembro) e pouco se falou.
Em função disso, resgatei uma pequena matéria de 2003, com Sérgio Mamberti e Zé Celso Martinez Corrêa.

Fica o meu desejo, com o deles, de que o teatro no Brasil seja muitos!


No dia em que se comemora o pouco comentado Dia Nacional do Teatro (o dia Mundial, em 27 de março, é mais festejado), dois grandes nomes da classe teatral vivem momentos distintos - e importantes - de suas carreiras. Enquanto José Celso Martinez Corrêa está às vésperas de celebrar dez anos da reabertura da sede do Teatro Oficina, localizada no bairro do Bixiga, em São Paulo, Sérgio Mamberti atua como Secretário de Apoio a Preservação da Identidade Cultural, ligado ao Ministério da Cultura do governo Lula.
Os dois com histórias longas e marcantes dedicadas ao teatro relembraram suas trajetórias, em entrevistas exclusivas ao Portal Terra, e também ressaltaram, com maestria, as principais características do teatro brasileiro. Para Mamberti, a maior delas é a "diversidade". "Devemos comemorar essa data com respeito e alegria, e com o signo do avanço", afirma. "O teatro consegue, como expressão do homem, exprimir a identidade dessa nação tão multifacetada que é o Brasil."
Com quatro décadas de carreira, Sérgio Mamberti, que se formou na Escola de Arte Dramática de São Paulo, em 1962, define-se como "um homem de teatro". "Já são 41 anos de lutas, militância cultural e de profissão", conta. "Foi o teatro que me construiu como cidadão, artista e pensador."
Diante da secretaria, o ator deixou de lado os palcos e passou para "o outro lado". "Os dois lados têm suas dificuldades", define. "Eu sempre participei de discussões culturais e já administrei três teatros. Mas fazer parte do governo, com todas as responsabilidades que isso implica, é difícil. Todos os dias eu me pergunto em como fazer para não decepcionar."
Sobre o Dia Nacional do Teatro, Sérgio Mamberti tem um desejo muito claro para a manifestação artística que abraçou há quatro décadas. "Desejo longa vida! De todas as artes, é a que mais se aproxima do sentido da vida. O instrumento do ator no palco é o corpo, a voz. E o público está ali para um ato de comunhão. Também não podemos esquecer que o teatro nasceu de um ato religioso", explica.
Se tem alguém que nunca esqueceu o caráter religioso do teatro, esse alguém chama-se José Celso Martinez Corrêa. "O teatro é como o candomblé, é uma arte de comparação", define. Aos 66 anos, o lendário diretor é a alma do Teatro Oficina, símbolo de resistência há 42 anos e que desde o dia 15 de agosto - até o próximo dia 9 de novembro - está em cartaz, em São Paulo, com Os Sertões - O Homem - Parte 1 - Do Pré-Homem a Revolta. Em dezembro, o grupo estréia a "parte 2" da trilogia inspirada no livro de Euclides da Cunha, depois de ter levado a "parte 1" para o Rio de Janeiro.
No próximo dia 3 de outubro, a sede do Oficina, idealizada por Lina Bo Bardi, comemora dez anos de reabertura com uma grande festa, anunciada com empolgação por Zé Celso. "Vai ser um ensaio aberto e uma festa", explica, ressaltando que a entrada será gratuita. "Sou contra quem diz que teatro não precisa de dinheiro. Teatro precisa de muito dinheiro, mas você tem que dar para as divindades", diz, voltando ao caráter religioso do ofício. "Se a gente pudesse, cobraria ainda mais barato (a peça custa R$ 20). Mas esse dia vai ser de graça. Será o dia das graças."
(...)
Carnavalização
Por incrível que pareça, para José Celso Martinez Corrêa é difícil falar de teatro brasileiro. "É difícil, porque ainda é muito colonizado. Apenas os grupos mais novos, como os Parlapatões, estão resistindo e se antropofagiando. O próprio Oficina nasceu colonizado e toda a nossa trajetória vem sendo marcada pela descolonização. O Rei da Vela (1967) foi o maior marco dessa descolonização", explica.
Para o diretor é mais fácil, por motivos óbvios, concentrar as suas definições na própria experiência. Falar do Oficina, para ele, é como falar da própria vida. "Tudo o que se faz na vida se confunde com ela", diz.
Sendo assim, Zé Celso discursa naturalmente sobre o grupo, definindo as montagens como "cultura popular apreendida com dor e humor". "A carnavalização é a maior característica do teatro que fazemos. É um teatro que está ligado às artes populares e à religiosidade brasileira, porque o teatro é um lugar de potencialização da cultura. Da cultura que está em Glauber Rocha, nos índios, em Euclides da Cunha...", afirma o diretor.


Leia a matéria completa no Portal Terra.

sábado, 17 de setembro de 2011

Teatro, Design e Inclusão

O Núcleo Cênico do Colégio Catarinense apresentou, hoje, um trabalho no Encontro RDesign Floripa - Reviravolta.
A convite da estudante de Design e ex-integrante do NUCCA, Joana Mitidiero, levamos ao Encontro de Estudantes de Design uma discussão sobre o espetáculo teatral "Sinto o que Alice vê", concebido em 2010 para público cego.

Foi muito bacana trocar as experiências, e mostrar como foi o processo de construção do espetáculo.

Agradecimentos à Joana, que nos convidou, e à Giovanna Colombi (ex-integrante do grupo, atualmente aluna de Teatro na UDESC) que assessorou a apresentação!

Abraços,
Diogo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Notícias do Congresso Nacional de GT

Notícia publicada no site do Instituto Müller-Granzotto:

Já em 2009 o IMG esteve bem representado em Vitória por ocasião do XII Congresso Nacional de GT, porém desta vez temos muito do que nos orgulhar, por três dias, 07, 08 e 09 de setembro um grupo de 23 profissionais e alunos do IMG estiveram participando em São Pedro (SP) do XIII Congresso Nacional com a apresentação de 16 trabalhos (12% do total de trabalhos apresentados no Congresso).





Para ler o texto na íntegra, e ver mais fotos, clique aqui!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Curso de Teatro e Psicologia

Caríssimos,

(Já estamos na quarta turma!)

Este é um curso de teatro voltado para leigos, profissionais da área da saúde e da educação. Neste sentido, o termo "terapeuta", e o papel de terapeuta, são relativizados: terapeuta é aquele que trabalha com o outro.

Os participantes conhecerão os elementos básicos de alfabetização teatral, com o intuito de ampliar suas possibilidades de expressão e percepção, em qualquer campo.

As inscrições estão abertas, e podem ser feitas pelo e-mail diboccardi@yahoo.com.br.

Os valores são os seguintes:
R$ 240,00 para profissionais
R$ 200,00 para estudantes de graduação e do IMG
(Informe-se sobre desconto para inscrição em grupo)

Estes valores podem ser parcelados, como for necessário.

O curso é realizado em 4 encontros, aos sábados, com duração de 6 horas cada.

Para mais informações e inscrições, envie e-mail ou clique aqui.

Cordialmente,
Diogo Boccardi
diboccardi@yahoo.com.br
(48) 9915-6611


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Se sesse...

Mais uma do Cordel...


A Psicologia a serviço

Segue um trecho de um pequeno texto meu, publicado recentemente no Jornal-Blog Em Cont@ato:


Mas a Psicologia, esta ciência pouco rigorosa do século XIX, também mostra sua falta de coerência. A pesquisa em psicologia vem se rendendo aos interesses da indústria farmacêutica, patologizando os modos de vida. Isto, diga-se bem, faz parte da nossa tradição!
A prática profissional no Brasil, historicamente, é deliberadamente devotada aos Dicionários de Saúde Mental da psiquiatria estadunidense, e não nos melindramos em recorrer a autores que, consagrados pela televisão, esbanjam jargões em livros preconceituosos. As mentes, dizem eles, podem ser perigosas! Podem ser inquietas! É um absurdo.
Em função disso, também somos conclamados pela população a explicar as regras do bem-viver, a dar conta dos comportamentos que incomodam e não são enquadrados nos padrões de normalidade.



Para ler o texto completo, clique aqui.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Análise gestáltica dos grupos no Congresso Nacional de GT

Este é o resumo do terceiro trabalho que irei apresentar no Congresso Nacional de Gestalt-Terapia, na semana que vem.

Até lá!




O desenvolvimento da compreensão sobre grupos humanos na perspectiva da Gestalt-Terapia 

BOCCARDI, Diogo; ZUNINO, Rafael.

Os fenômenos e processos envolvendo a análise e a intervenção em grupos humanos foram objetos de estudo e teorização em diversas abordagens da psicologia e das ciências sociais, em função de sua contínua utilização e constante relevância em diferentes momentos da história. Os conhecimentos produzidos acerca do tema, elaborados mormente por métodos empíricos, oferecem uma vasta gama de leituras e propostas de trabalho aos profissionais que ensejam incursões por este campo. A compreensão do objeto-grupo firmou-se, entretanto, ao longo da história, na associação ou negação a dois modelos: o de agrupamento-de-individualidades, e o de todo-sociedade (Barros, 2009), instaurando uma dualidade que perpassa todas as elaborações teóricas no século XX. Por esta dualidade, a noção de grupo incorre, ou no retorno a um “solipsismo no coletivo” ou, por outro lado, a uma alienação na virtualidade do imaginário social. Não avança, assim, numa caracterização da vivência grupal como experiência mesma do descentramento, da não-coincidência e da abertura ao não-eu, à não-unidade – justamente a perspectiva que, apostamos, a Gestalt-Terapia possa contemplar. Com este intuito, queremos abordar a compreensão dos grupos humanos sob a perspectiva da Gestalt-Terapia, apontando para uma construção fenomenológica da descrição dos processos grupais. Nossa proposta é discutir o trabalho de Perls com grupos, e as elaborações teóricas de Kurt Lewin e Joseph Zinker, hoje tomados como referências para os gestalt-terapeutas que trabalham com grupos. Propomos retomar as contribuições originais dos fundadores da Gestalt-Terapia, em suas intuições e elaborações conceituais e metodológicas, sob três aspectos essenciais, revisados e aprofundados por Müller-Granzotto e Müller-Granzotto (2007), a saber: a influência da descrição organísmica de Kurt Goldstein na experiência clínica; o reconhecimento, na metapsicologia freudiana, da concepção brentaniana de fenômeno psíquico como todo intencional, emergente como “afeto” na experiência relacional; e, o resgate de uma leitura fenomenológica husserliana mais pertinente à teoria do self (Goodman, Hefferline e Perls, 1997), onde a noção espacial dos grupos cede lugar a uma perspectiva temporal. Todo este aporte para então indagarmos: é possível, no trabalho com grupos, superar a perspectiva topológica, espacial, em favor de uma perspectiva temporal? Em caso afirmativo, com este viés depreenderemos novas formas de configurar e intervir nos grupos?

BARROS, R. B. (2009). Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina/Editora da UFRGS.
GOODMAN, P.; HEFFERLINE, R.; PERLS, F. (1997). Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus.
MÜLLER-GRANZOTTO, M. J.; MÜLLER-GRANZOTTO, R. L. (2007). Fenomenologia e Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Psicose e Ficção no Congresso Nacional de GT

Segue o resumo do segundo trabalho que apresentarei no Congresso Nacional de Gestalt-Terapia, este com minha colega Tamara Emerim Guerra.




PSICOSE E FICÇÃO: FUNÇÃO E AJUSTAMENTOS NA EXPERIÊNCIA DA FICÇÃO E DA ARTE SOB O OLHAR DA GESTALT-TERAPIA

GUERRA, Tamara; BOCCARDI, Diogo.

Para a GT todas as nossas formas de estar no mundo são chamadas de ajustamentos. Neste trabalho temos por objetivo apresentar e discutir as diversas funções da ficção frente aos sujeitos – ou seja, que ajustamentos podem emergir diante de uma obra de ficção, como filmes, música, literatura e as artes em geral. A partir de seus efeitos, na forma de ajustamentos criadores, percebemos que filmes, séries, literatura, e outros modos de expressão ficcional cumprem diferentes funções na experiência. A Gestalt-Terapia, tal qual desenvolvida por Paul Goodman a partir das intuições clínicas de Fritz Perls (GHP, 1997/1951), descreve a experiência sob três pontos de vista, chamados justamente de funções. Falamos da função Id, da função de Ato e da função Personalidade, com as quais os autores identificam os diferentes modos clínicos.
Em nossa prática, organizando sessões de filmes de ficção científica para pessoas que se ajustam psicoticamente, observamos que diferentes ajustamentos criadores configuram o campo. Chamamos estes encontros periódicos de “Sessão Sci-Fi”. A Sessão Sci-Fi é um espaço para que as pessoas possam se encontrar sem demandas para que compreendam algo sobre si, sobre o filme, ou sobre uma teoria. Constitui-se uma espécie de intervenção clínica no campo dos ajustamentos psicóticos, complementar à escuta e ao acompanhamento terapêutico, que privilegia espaços de convivência sem exigências afetivas e sociais, aos quais os sujeitos da psicose não podem responder.
Para além das formações psicóticas – como os delírios e as identificações maníacas e depressivas, nas quais as obras propiciam que a angústia seja aplicada – percebemos a ocorrência de outros modos de participação no campo organismo/ambiente. No âmbito dos ajustamentos sincréticos ou fluidos, a experiência com a ficção está relacionada à fruição estética e à formação de identidades objetivas. No âmbito da neurose, a peça de ficção oportuniza a vivência catártica das emoções, ou seja, serve como forma de evitação dos excitamentos que, como situações inacabadas, retornam nas vivências. Outra possibilidade, ainda, é que os filmes ou outros elementos artísticos ou ficcionais permitam que as pessoas aprendam algo, e sejam usados como elementos didáticos, que forneçam dados da realidade nos quais a aflição possa ser aplacada.


BIBLIOGRAFIA
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José & Rosane Lorena. “Clínica dos ajustamentos psicóticos: uma proposta a partir da Gestalt-terapia”. IGT NA REDE. URL: http://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=176&layout=html
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José & Rosane Lorena. Fenomenologia e Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 2007. 366p.
PERLS, Frederick; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul. 1951. Gestalt Therapy: excitement and growth in the human personality. Second Printing. New York: Delta Book, 1965.Tradução utilizada: Gestalt-Terapia. Trad. Fernando Rosa Ribeiro. São Paulo: Summus, 1997.
LIMA, Elisabeth Araújo. Arte, clínica e loucura: território em mutação. São Paulo: Summus/Fapesp, 2009.

Planejamento Estratégico no Congresso Nacional de GT

Caríssimos,

Segue abaixo o resumo de um dos trabalhos que apresentarei no Congresso Nacional de Gestalt-Terapia, na semana que vem.
Na sequência, publicarei os outros dois resumos.

Até lá!




O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA ABORDAGEM GESTÁLTICA: UMA PERSPECTIVA DE CAMPO 

BOCCARDI, Diogo; FIGUEIRÓ Janaína. 

Desde sua gênese no domínio da Filosofia, o significante Gestalt representa um todo espontâneo e indeterminado, que se forma a cada vivência no aqui-agora das relações (Müller-Granzotto e Müller-Granzotto, 2007). Isto significa, como perceberam Perls e Goodman a partir da releitura clínica dos trabalhos de Kurt Goldstein, que a emergência do indeterminado é ocasião para análise e intervenção no sistema de contatos, chamado sistema self (Goodman, Hefferline e Perls, 1997). Reconhecida quase exclusivamente por sua prática terapêutica, a abordagem gestáltica caracteriza-se como uma abertura àquilo que de estranho, de espontâneo, acontece ao campo. Ao mesmo tempo, nas empresas não há lugar para o espontâneo e indeterminado, haja vista que a padronização e o controle dos processos são perseguidos como valores indispensáveis. Neste sentido, como a abordagem gestáltica realiza intervenções em contextos organizacionais? Queremos discutir justamente a possibilidade de realizar procedimentos organizacionais, como o Planejamento Estratégico, sob uma perspectiva de campo, que dê conta dos desvios e da criatividade de cada instituição. O Planejamento Estratégico é uma ferramenta que possibilita perceber e construir caminhos futuros para a instituição, definição que encontra ressonância na noção gestáltica de contato. Segundo Goodman, Hefferline e Perls (1997, p. 48), “contato é achar e fazer a solução vindoura”. Não concordamos, no entanto, com o entendimento de que o Planejamento Estratégico seja uma maneira de racionalizar a tomada de decisão, como se esta fosse algo racional, e não movido pela emergência de um afeto ou de uma situação inacabada. O trabalho do gestalt-terapeuta na empresa é justamente viabilizar a emergência dos afetos, que darão orientação aos atos das pessoas. Não se trata de garantir o futuro da empresa, como almejam administradores e alguns psicólogos organizacionais. Afinal, o futuro é incerto e imprevisível. Mas é possível ampliar os horizontes de passado (ligado aos valores e à história da empresa) e de futuro (relacionado à missão e à visão da empresa), em favor de um incremento na produtividade e na qualidade de vida no trabalho. Nossa prática indica que a análise da forma possibilita que as empresas escolham quando repetir sua forma ou quando inovar – sempre partindo daquilo que já apresentam como forma, de suas características. Cabe fornecer dados quando a empresa não possui informações claras sobre seu funcionamento ou a realidade do mercado, mas também de operar no sentido da responsabilização das pessoas e dos grupos, por suas ações e escolhas cotidianas, ampliando o fluxo de awareness.

Bibliografia
CHIAVENATO, I. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
GOODMAN, P.; HEFFERLINE, R.; PERLS, F. Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 1997.
MÜLLER-GRANZOTTO, M.J.; MÜLLER-GRANZOTTO, R. L. Fenomenologia e Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 2007.

Atividades em setembro no IMG

Caríssimos,
Divulgo as atividades que se iniciarão em setembro no Instituto Müller-Granzotto, em Florianópolis.


Todos estão convidados!



Palco Giratório 2011

Caríssimos,
Inicia hoje o Festival Palco Giratório 2011 em Santa Catarina.
Para ver a programação completa, sempre com muitos bons espetáculos, acesse o site do Festival.

A programação vai até o fim de setembro.

Aproveitem!!!

"Frankenstein" - Cia. Polichinelo (SP)