"O teatro é isso: a arte de nos vermos a nós mesmos, a arte de nos vermos vendo!"
(Augusto Boal)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Rugas!


Discussão inusitada...

(do site elle.abril.com.br - recebido por e-mail)



Chega de picada!
Pelo menos em Hollywood, a era das testas sem movimento pode estar chegando ao fim. Muitas atrizes fazem críticas à falta de naturalidade das colegas e estão assumindo seu rosto sem toxina botulínica. Bacana, não?

“A toxina botulínica deveria ser proibido para atores, assim como os esteroides são proibidos para os atletas”, protestou Rachel Weisz na revista Harper’s Bazaar. A atriz foi ainda mais longe: sugeriu que o Screen Actors Guild, a associação americana de atores, entrasse na luta contra a substância, que virou a estrela dos consultórios dos dermatologistas. Sarah Jessica Parker, Cate Blanchett e Julianne Moore também têm criticado a adesão frenética das colegas às injeções da toxina. O motivo: enquanto alisa a testa, elas impedem que o rosto transmita os sentimentos mais sutis (os cantos da boca continuam levantados, mas nada se move na altura dos olhos). Tanto que expressões como “Botox smile” e “frozen faces” são recorrentes nos bastidores dos estúdios para denominar determinadas atrizes. Alguns diretores reclamam e não é de hoje. Em 2003, Martin Scorsese já se queixava que, depois dos 35 anos, algumas atrizes não conseguiam mais expressar raiva. Agora, as que se recusam a entrar na onda das picadas também fazem coro. Afinal, se a interpretação se baseia nas expressões, então por que acabar com elas?



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