Boris Casoy faz mais do que uma "gafe": faz uma análise conceitual,discriminatória, a partir de seu lugar de classe e, principalmente, de seu compromisso de classe. "Escala do trabalho"? Convenhamos, isso não é gafe. É elaboração sociológica.
Cenas que precisamos ver, para compreender certas "personas", certas máscaras, com as quais lidamos todos os dias, do alto de nossas vassouras.
Eu, que não varro o chão alheio - e talvez por isso -, tenho esperanças de que 2010 seja muito bom. Menos, quem sabe, para Casoys e demais falsos defensores da ética, que podem dar outros usos às suas vassouras.
Aos garis, desejo que tenham ocasião e força para superar as opressões e exclusões a que são submetidos.
Vídeo do youtube, para assistir a cena do dia 1:
Um comentário:
Prezado Diogo!
Sou gestalt terapeuta em Joinville-SC e trabalho no SUS. Escrevi um artigo que acabou de ser publicado no Cadernos Humanizasus do Ministério da Saúde intitulado: A Clínica do Sofrimento Ético Político com Proposta de Intervenção na Clínica Ampliada e Compartilhada. Sugiro a leitura e me coloco à disposição para um bate papo sobre o assunto. Abraço, Angela Maria Hoepfner.
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