Ser professor é o que mais me gosto. E me sinto muitos professores. Insatisfeito, inseguro, vaidoso, atento, criativo, indisciplinado, cansado, esforçado, frustrado, impotente, potente, farsante, esperançoso.
Mas há sempre afeto. Muito!
Hoje, ser professor é minha profissão. Nem sempre foi assim. Já foi sonho, já foi novidade, já foi impossível, já foi espelho.
Ontem foi o Dia Mundial da Saúde Mental, declarado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O Coletivo PIRA, de Florianópolis, publicou em seu blog uma série de reportagens e notas sobre o dia.
Em função dos 50 anos de regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil, o Conselho Federal de Psicologia promove o pêmio Paulo Freire, concedido a pessoas que lutam por justiça social.
Por indicação do CRP 18a Região, um dos premiados é o irretocável D. Pedro Casaldáliga.
Assino embaixo, e me regozijo com a imagem de Pedro, seu exemplo, sua força!
Recentemente soube de um espetáculo especial do Cirque du Soleil, voltado ao público adulto. O que significa dizer: números sensuais, figurinos e enredo bastante erotizados, coreografias lindíssimas, corpos perfeitos, ousadia, simplicidade, crueza, força.